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Mostrando postagens de junho, 2013

Os karmas de ser uma escritora sentimental.

 No dia dos namorados o meu presente foi um abraço doído de "foi bom enquanto durou". É, Ninna, a vida é assim! Só esqueceram de me informar que a frequência com que isso acontece sou eu quem determina e o meu coração sempre me pregará uma peça atrás da outra para que o fato seja corriqueiro em minha "nada mole vida".

Renascerá. De novo, em nós.

Adeus Preciso partir! Na ânsia de te querer Eu me esqueci Que te querer, só, Não bastava!

Aqui...

Vamos ficar por aqui... Ouvir uns chicos, caetanear, Drummondar, tomar cappuccino Embaixo das cobertas  E nos amar.

Feito Seda

Sou comum, uma garota comum. Sorridente, mas de humor imprevisível Não me descreveria com tal empenho Porque fazê-lo seria inútil Mas a alma de um poeta é inquieta E não para até que todos tenham sentido O que traz em sua essência.