Vejo o amor como algo leve. É, sim, algo bem leve. Que não nos sufoca, não prende, não nos amarra ao outro e nem faz-nos ficar dependentes um do outro. E, parafraseando Mario Quintana, “quando aperta, já deixou de ser um laço.”
Sem ser prolixa demais, ou sem buscar a descrição exata do amor (um sentimento que não exige tamanha descrição para ser sublime), falarei. O amor é algo leve, sublime e essencial às nossas vidas. É um dar-se sem esperar nada em troca, mas com a verdadeira alegria de estar fazendo essa “doação” com gosto.
E fica evidente se formos levar em conta que é um sentimento sublime, logo não pede nada em troca. Você ama por amar e não porque aquela pessoa pode lhe dar algo. Surge naturalmente e deve estar no coração do ser humano porque se não mais estiver, a vida perdeu totalmente o sentido.
Então fica assim: amor é algo leve, natural, essencial e sublime. Um doar-se sem esperar nada em troca. Amar “apesar de” e não “por causa de”.
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