Eu estava pensando noutro dia a respeito dos nossos sonhos. Não aqueles que temos quando dormimos, mas sim, dos nossos ideais. É tão difícil, nos dias de hoje, conseguir conciliar uma vida madura e adulta com uma vida que se sonhou desde criança. Até porque, quando somos crianças vemos o mundo cor-de-rosa e passamos a acreditar no futuro ideal, no mundo perfeito e colorido!
Mãs... quando crescemos, deparamo-nos com a (dura) realidade e... BUM... nossos sonhos caem por terra porque
entendemos que esta utopia em que acreditamos sempre é longínqua e inalcançável. Daí, entramos numa espécie de crise quase depressiva porque "eu quero meu mundinho colorido de volta!".
Sem sermos tão infantis assim, sabemos que se seguíssemos nossos sonhos ao pé da letra as chances de sermos adultos mau humorados e rancorosos seriam quase nulas. O que nos falta é a dita da coragem, aquele elefante gigante e invisível que pesa em nossas pernas e nos impede de darmos os grandes passos em direção ao caminho da felicidade. Também o julgamento dos outros é um outro grande elefante invisível, pois vivemos mais para agradar e impressionar do que para sermos felizes sem complicações.
A felicidade talvez seja isso, uma escolha de vida. Ela é leve e sem complicações, sem "mimimis" e porquês. Basta olharmos para as crianças e entenderemos bem isto, pois elas estão sempre a sorrir mesmo com coisinhas simples, como o voo de um pássaro ou o andar engraçado de um gato.
E porque nós complicamos tanto? Para agradarmos aos outros, superarmos as expectativas que a nós foi imposta e ultrapassar limites que criaram para que ultrapassemos. Mas, e se alguém não quer ultrapassar este limite? E se alguém quer apenas ser feliz? Ou ao menos tentar seguir aquele sonho? É errado, é um pecado ou um crime? Não! Mas, muitas vezes, a ética dos outros é aplicada às nossas vidas e pronto! Temos de viver como máquinas, com uma função que satisfaça à sociedade até o dia da sua morte.
Mãs... quando crescemos, deparamo-nos com a (dura) realidade e... BUM... nossos sonhos caem por terra porque
entendemos que esta utopia em que acreditamos sempre é longínqua e inalcançável. Daí, entramos numa espécie de crise quase depressiva porque "eu quero meu mundinho colorido de volta!".
Sem sermos tão infantis assim, sabemos que se seguíssemos nossos sonhos ao pé da letra as chances de sermos adultos mau humorados e rancorosos seriam quase nulas. O que nos falta é a dita da coragem, aquele elefante gigante e invisível que pesa em nossas pernas e nos impede de darmos os grandes passos em direção ao caminho da felicidade. Também o julgamento dos outros é um outro grande elefante invisível, pois vivemos mais para agradar e impressionar do que para sermos felizes sem complicações.
A felicidade talvez seja isso, uma escolha de vida. Ela é leve e sem complicações, sem "mimimis" e porquês. Basta olharmos para as crianças e entenderemos bem isto, pois elas estão sempre a sorrir mesmo com coisinhas simples, como o voo de um pássaro ou o andar engraçado de um gato.
E porque nós complicamos tanto? Para agradarmos aos outros, superarmos as expectativas que a nós foi imposta e ultrapassar limites que criaram para que ultrapassemos. Mas, e se alguém não quer ultrapassar este limite? E se alguém quer apenas ser feliz? Ou ao menos tentar seguir aquele sonho? É errado, é um pecado ou um crime? Não! Mas, muitas vezes, a ética dos outros é aplicada às nossas vidas e pronto! Temos de viver como máquinas, com uma função que satisfaça à sociedade até o dia da sua morte.
No fim das contas, optar por seguir a voz do coração é a melhor saída. Ao menos para mim. E aprender a não ouvir os outros, mas a si mesmo se torna um grande desafio. Pois, os palpites são inúmeros mas a escolha é só minha. Os conselhos são diversos, mas quem terá de conviver com as consequências serei eu. Por isso vou ouvir cada batida do meu coração e despertar aquela adormecida criança que há aqui dentro, para que me ensine a felicidade de uma tarde ensolarada de domingo!
Comentários
Mais um vez, parabéns pelo texto e seja bem vinda novamente querida Ninna.